Na missa, o sacerdote é Jesus Cristo e igualmente é Ele a vítima. No altar, o padre não é mais do que o representante e o instrumento de que Cristo se serve, Cristo Eterno Sacerdote incarnado no Seu Ministro desdo o Sacramento da Ordem que o consagrou; serve-se dele para continuar atravès dos tempos a sua missão de Redentor, de Salvador, de Santificador. Na Missa é Deus feito Homem que se oferece ao próprio Deus. Por virtude da chamada união hipostática, isto é, a união da natureza eterna e divina da Segunda Pessoa da Santíssima Trindade com a natureza humana assumida no seio da Virgem Maria quando da Incarnação, resulta a pessoa de Jesus que é só Divina e portanto todos os seus actos têm valor infinito. Depois, Jesus quis por amor, no momento da Incarnação, tomar além do seu Corpo físico, um corpo de acréscimo constituído pelos Anjos e pelos homens, membros da sua Igreja, o chamado Corpo Místico de Cristo, tornando-os participantes da Sua Vida Divina. Este Corpo Místico sempre Deus contemplou no seu Eterno Presente.
[ Fonte: O Santo Sacrifício da Missa ( p. 18 ) — Pe Oliveiros de Jesus Reis - Edição do « Cavaleiro da Imaculada » Av. Camilo, 240. 4300 PORTO ]
Friday, 10 July 2015
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